quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Nowhere Band irá participar da Expo Moto Show 2014 em Limeira



Novo Canal da Nowhere Band




Agora você pode curtir a Nowhere Band também na Reverbnation
Você pode ouvir, fazer downloads e acompanhar a musica com a letra
Nosso endereço :

https://www.reverbnation.com/nowhereband3

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

O Milionário ultrapassa 11.000 visualisações no You Tube



O Milionário pelo jeito é o nosso grande "hit" na Internet. A apresentação que fizemos na TV Jornal de Limeira ultrapassou 11.000 visualizações no You Tube (11.060 até agora). Agradecemos a todos os amigos pelo prestígio.

https://www.youtube.com/watch?v=dYS6PoKxWWU&list=PL36435503D01292DF

Quem quiser fazer download da nossa versão de estúdio basta acessar o Soundcloud no link abaixo:

https://soundcloud.com/nowhereband32/09-o-milion-rio

sábado, 4 de outubro de 2014

Nowhere Band assopra 33 velinhas




A Nowhere Band completou ontem 33 anos de vida. Em 03.10.1981 nos reunimos pela primeira vez, para uma brincadeira sem grandes pretensões, que dura até hoje, transformando-se em uma bela amizade, permeada de muito amor, carinho e música. Uma verdadeira confraria da qual eu me orgulho fazer parte e agradeço aos meus irmãos Henrique Cavalli Mauricio Massaro e Reinaldo Leitão por tornarem um sonho em realidade.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Medley da Jovem Guarda





A NOWHERE BAND através deste vídeo clip caseiro, presta uma singela homenagem aos ídolos e aos fãs da Jovem Guarda. O áudio é de uma apresentação ao vivo da banda, em 10.03.2007. As fotos foram tiradas em encontros de fãs da jovem guarda e também obtidas através da internet. Assista ao vídeo e de repente você pode estar nele. 


A trilha sonora pode ser obtida através de download, em:  https://soundcloud.com/nowhereband32/b13-medley-jovem-guarda

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Reativando nosso blog - Entrevista publicada na Gazeta de Limeira de 15/08/2014

Nowhere Band se dedica às origens do rock há 33 anos

Quando surgiu em Limeira, há quase inacreditáveis 33 anos, a proposta da Nowhere Band era tocar Beatles da forma mais fiel possível. Com o passar dos anos, o repertório cresceu, incorporando hits da Jovem Guarda, de ídolos como Elvis Presley, Bill Halley, Chuck Berry, Carl Perkins e Jerry Lee Lewis e de grandes bandas internacionais dos anos 60 e 70.

Com uma formação que pouco se modificou ao longo do tempo – com Enzo Lazzerini Júnior (contrabaixo), Henrique Novo (guitarra solo), Maurício Massaro (guitarra base e vocal) e Reinaldo Leitão (bateria e vocal) –, a Nowhere Band vem conseguindo, apesar de se manter fiel aos clássicos, renovar o seu público. Ao PLUG, Maurício contou mais sobre essa longeva história.

Vocês se definem como “provavelmente a banda mais antiga em atividade ininterrupta de Limeira”. Como essa história começou?
Em 1981, o Enzo e o Reinaldo trabalhavam juntos no Banco do Brasil. O Reinaldo vendeu uma guitarra para o Enzo e, como os dois já haviam tocado em conjuntos na juventude, nos anos 60, resolveram marcar um dia para tocar juntos. Chamaram um amigo de Campinas, o Gilberto, que tinha o restante do equipamento, e fizeram o primeiro ensaio. Eles iam buscar esse amigo e o equipamento em Campinas, em duas Brasílias, no sábado de manhã, tocavam sábado e domingo e levavam tudo de volta. Imagine a trabalheira. O Henrique começou logo em seguida, mais ou menos no terceiro encontro, tocando teclados, e eu um pouco depois, inicialmente para tocar baixo. Com o passar do tempo, a banda foi se modificando. Passei para a guitarra, o Henrique também, o Enzo assumiu o baixo. Neste ano, tivemos o reforço do Thiago, 10 anos mais novo que a banda, nos teclados.

Interessante que a formação da banda pouco mudou desde o começo, mas é inevitável que surjam divergências. Como vocês fazem para contorná-las?
Claro que as divergências aparecem, principalmente na hora de definir o repertório para um show. Mas é como um casamento, no bom sentido. Chegamos a um ponto em que nossa amizade está tão consolidada que se sobrepõe a tudo. Sabemos que, quando discutimos a respeito de um arranjo, ou se devemos ou não tocar certa canção, nunca é pessoal, e sim para o crescimento musical da banda, para melhorarmos nossas apresentações.

Enfim, como é tocar junto por tanto tempo?
É um prazer enorme, difícil descrever. É claro que temos nossas divergências, mas elas se superam à medida que nos conhecemos. O maior problema é na escolha de repertório, porque cada um tem suas músicas preferidas. Aí o jeito é apelar pra democracia: ganham as músicas de maior votação. No fim, prevalece o bom senso. Nosso espírito crítico, com relação aos timbres e arranjos originais, é muito forte. Reproduzir no palco as características dos sons originais não é fácil. A nossa sorte é que tocamos canções das bandas que revolucionaram não só a música, como conceitos e costumes, como os Beatles, por exemplo. Consideramo-nos quatro músicos de sorte, muita sorte, porque tocamos rock’ n’ roll, o único estilo de música que tem um dia universal de comemoração. Costumo falar nos shows que nossas apresentações, mais do que performances musicais, são grandes celebrações à nossa amizade, onde sentimos uma energia muito boa. Sempre saímos do palco cansados, mas renovados e com uma energia e alegria que nos fazem querer sempre mais.

Com um repertório baseado no rock dos anos 50 a 70, com ênfase em Beatles e Jovem Guarda, qual o público da banda?
É muito interessante a pergunta, porque atingimos público de todas as idades. Claro que a faixa etária que mais aprecia nossas apresentações é dos 45 anos em diante. Mas às vezes colocamos músicas no repertório de que gostamos muito, executamos bem, mas achamos que ninguém mais se lembra delas, aí vemos garotos de 15, 16 anos, até menos, cantando junto. Um exemplo foi numa recente apresentação em Poços de Caldas, quando tocamos “Venus”, da banda Shocking Blue, e uma garota de uns 16 anos cantou inteira, e após nossa apresentação veio comentar que adora essa música. Sem falar da Jovem Guarda e de Beatles, que são atemporais. É impressionante como o público conhece e canta junto.

E qual o roteiro de eventos do qual vocês normalmente participam?
Já tocamos muito em casas noturnas e de shows, aqui em Limeira e na região, mas ultimamente temos participado mais de eventos da Secretaria da Cultura, festas particulares, festivais de rock, encontros de motos, carros antigos e, eventualmente, também organizamos shows por nossa própria conta.

Como vocês fazem pra conciliar a agenda da banda com suas profissões?
Como as apresentações normalmente se dão aos finais de semana, não temos muitos problemas em conciliar as agendas. Além disso, já contamos com dois aposentados na banda, o que facilita bastante.

Vocês não pensam em produzir canções próprias?
Quem sabe? Sempre temos algumas ideias, mas acabamos não levando adiante. Gostamos de tantas músicas que ainda não entraram no nosso repertório, que, no final, acaba não sobrando tempo para nos dedicarmos a composições próprias, mas não descartamos a possibilidade.

E em gravar um disco?
Até já produzimos um CD de covers, caseiro, mas entrar num estúdio não está fora de cogitação. Como é um processo caro, principalmente para gravarmos músicas de outros autores, temos que nos preparar financeiramente primeiro.